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15 piores jogos da década – Só as lendas!

Os piores jogos as vezes não servem nem para diversão. Tem alguns jogo que são tão ruins, que chegam a ser caricatos e geram boas risadas. Porque são parecidos com aquela ideia de ver filmes trashs. Mas hoje vamos falar de algo mais sujo, desesperador e um desperdício genuíno de tempo.

Essa lista elaborada pelo site Gaming Bolt, oferece o ouro dos piores jogos da década. Primeiro de tudo, serve para economizar seu tempo, seu bem mais precioso. Além disso vai também trazer economia ao evitar que objetos sejam quebrados de raiva. Vamos à lista?

Past Cure (2018)

Há enredos ruins entre os piores jogos, ações de má qualidade e desafios sem sentido, com quebra-cabeças ilegíveis e há Past Cure. Outro nível de ruindade. Além disso, a equipe de desenvolvimento era pequena e bastante inexperiente. Por isso o IA ficou desbalanceado. No entanto, isso não desculpa a história, que parece ter vindo de um filme do Uwe Boll. Como resultado, ficou apenas uma bagunça doida, completamente monótona.

Umbrella Corps (2016)

Em 2016, a Capcom tentou mesclar a perspectiva de terceira pessoa dos últimos jogos com modos de esportes eletrônicos competitivos. Assim nascia Umbrella Corpos, uma mistura de CS: GO em primeira pessoa atirando com zumbis. Ou seja, não foi divertido como um jogo de tiro multiplayer graças ao péssimo design do mapa, bugs e péssima combinação. Nem mesmo foi uma perda de tempo decente para jogadores solo. Foi simplesmente um fracasso.

Sonic Boom: Rise of Lyric (2014)

Já é ruim o suficiente que a Sega tenha procurado redesenhar completamente Sonic e seus amigos. Ainda assim, o desastre incluiu bandagens esportivas e um lenço para Sonic e um Knuckles transformado em monstro maluco. Mas, fora isso, Sonic Boom: Rise of Lyric estava longe de ser uma experiência decente. Ostenta falhas gráficas, bugs em abundância, jogabilidade irritante e repetitiva, uma história terrível, etc. Mais uma tentativa triste de “reinventar” o porco-espinho e para a surpresa de ninguém, mais uma falha.

Escape Dead Island (2014)

Qual era o verdadeiro propósito de Escape Dead Island? Certamente não era para matar zumbis ou se divertir – em vez disso, seguiu o caminho do survival horror com ação furtiva malfeita. Tentaram prender pela história, talvez? Com certeza não. Além disso tem um protagonista desagradável que vive tendo alucinações sem sentido (Uma espécie de Flashbacks), isso não acrescenta em nada no curso da história, deixando o jogo uma bagunça.

Aproveite o titulo “escape” e fuja mesmo, de jogar esse jogo.

Troll And I (2017)

Troll And I podería ter uma premissa interessante. Mas aqui temos uma trolada das boas. A princípio temos um menino e um troll gigante se unindo para lutar pela sobrevivência. Claro, por que não? Porém, tudo desmorona muito rapidamente. Muitas falhas. Muitos bugs. E o pior de tudo, a história não tem nada de interessante. Além disso a jogabilidade e o visual são torturantes. Poupe seu tempo!

Postal 3 (2011)

Roteiro pobre e conteúdo ofensivo são praticamente óbvios em um jogo Postal, não que isso desculpe a estupidez do material. Mas Postal 3 também falha como aqueles consoles em tempos de carregamento dolorosos. Além disso, temos falhas, IA pobre, combate ruim e uma estrutura técnica pobre mantendo tudo junto. Simplesmente desastroso, mesmo para os fãs da série.

Rambo: The Video Game (2014)

Quando você pensa em Rambo em forma de jogo, várias coisas vêm à mente: um jogo de tiro de mundo aberto, horas e horas de ação FPS e toneladas de coisas sendo destruídas. Então, é claro, Rambo: The Video Game parece um shooter de arcade com combate furtivo e lutas corpo a corpo.

Infelizmente, mesmo tendo coisas do Rambo, os gráficos horríveis, qualidade de áudio abismal, IA ruim e travamentos tornaram esta uma experiência mais desastrosa. Então a única graça salvadora é que a história é misericordiosamente curta. Mas no geral, acredite, é uma paródia do Rambo ruim.

Alone in the Dark: Illumination (2015)

Alone in the Dark sempre foi uma franquia de terror de sobrevivência assustador e atmosférico. Então, é claro, do nada, inventam uma versão 2015 do jogo precisava ter muito tiro, magia e ação cooperativa entre quatro jogadores. E por que não lançar alguns inimigos gerados aleatoriamente e layouts à la Left 4 Dead? Cada ideia…

Você pode pensar que uma produtora não poderia ter arruinado mais a franquia após a terrível reinicialização de 2008, mas você estaria errado.

FlatOut 3 (2011)

É uma pena ver uma franquia como a FlatOut chegar a esse ponto. Desenvolvido por um estúdio diferente, FlatOut 3 sofre pela jogabilidade ruim e problemas de colisão. Além disso, o gráfico é bem ruim, com diversos problemas na deformação dos carros, por exemplo. Do mesmo modo, existem problemas na velocidade dos carros em relação aos dois primeiros jogos da franquia. Enfim, os fãs detestaram o jogo, sendo a única diversão disso tudo, inventar novos palavrões para xingar no Metacritic.

The Walking Dead: Survival Instinct (2013)

Esqueça Daryl – nem mesmo Lori merece o inferno virtual que é The Walking Dead: Survival Instinct. Desenvolvido pela Terminal Reality de Kinect Star Wars, este jogo de tiro em primeira pessoa é incrível pela facilidade em deixar o jogador entediado. Além disso, é uma malha horrível de ambientes enfadonhos, gráficos terríveis, design totalmente quebrado e falta de qualquer coisa remotamente interessante sobre seu universo.

Infestation: The Survivor Stories (2012)

Enquanto DayZ da Bohemia Interactive estava monopolizando a maior parte dos holofotes, a Hammerpoint Interactive procurou lançar The War Z para capitalizar no mesmo conceito. Mas os resultados foram hilariantes – junto com a falta de recursos no “lançamento de base” e adição de microtransações premium (para coisas como ressurgimento instantâneo).

O desenvolvedor ainda tentou registrar o nome do jogo, mas foi rejeitado por sua semelhança com Guerra Mundial Z. O game ainda foi renomeado para Infestation: The Survivor Stories, mas talvez por ter faltado concorrentes, porque tudo é uma bagunça.

Left Alive merece estar na lista de piores jogos (2019)

Um título de sobrevivência furtivo ambientado no universo de Front Mission com arte do famoso Yoji Shinkawa parecia legal em teoria. Mas o jogo real, no entanto, deixou muito a desejar, fosse no modo furtivo, na IA sofrível, na dificuldade desequilibrada ou na música em loop constante. Enfim, é uma pena porque o universo em geral, o uso de Wanzers e o design de arte poderiam ter – e deveriam ter – resultado em muito mais.

The Quiet Man (2018)

Antes de Left Alive, a Square Enix nos brindou com outro na lista de piores jogos da década. Estamos falando de The Quiet Man. A princípio, a ideia era entregar para o público a sensação de estar na pele de um jovem surdo em uma história de ação. Mas os gráficos da geração passada, confusão de roteiro e a falta de som, deixam o jogador bastante confuso. Além disso, a atualização pós-lançamento adicionou som ao jogo, removeu seu truque de ambientação e enterrou ainda mais sua terrível história.

Tony Hawk’s Pro Skater 5, entre os piores jogos da franquia (2015)

Desde o minuto em que foi anunciado, o Pro Skater 5 de Tony Hawk fez pouco caso do nome. Assim, não continha nada da magia, seja na jogabilidade ou no design de níveis, dos jogos anteriores. Além disso, missões repetitivas, a falta de NPCs, gráficos terríveis, recursos online forçados, além de inúmeras telas de carregamento e bugs enterraram o jogo. Isso como uma piada cruel em relação aos grandes nomes da franquia.

Ride to Hell: Retribution (2013)

Um dos jogos mais ruins de todos os tempos. Então tudo sobre Ride to Hell: Retribution é totalmente terrível. Os gráficos, a jogabilidade, os controles, os valores de produção – tudo. Bugs por todo lado. As cenas de amor podem fazer Heavy Rain parecer Titanic. Como resultado, temos uma experiência péssima que é como uma cicatriz não esquecida e dolorosa de lembrar.

Já jogou algum desses? Qual dessa lista de piores jogos você achou o mais ruim? Deixe nos comentários.

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